domingo, 6 de março de 2016

Volta das Sextas Musicais com abertura da exposição Uma homenagem ao meu país da casa Thomas Jefferson

Hoje é quarta dois de Março e teve um recital na Casa Thomas Jefferson que inicia a temporada das sexta músicas ele faz parte do especial show que é um recital extra na semana ao invés de sexta feira.

Teve também a abertura da exposição Uma homenagem ao meu País da Artista Visual e Designer  Lu Paternostro que atreves de ilustrações figurativas mostra costumes culturais de várias regiões do país ligados ao cotidiano, esporte, alimentação, religião e festejos, com interatividade digital através de QR codes, acompanhada por um ótimo coquetel.
Visitação: de segunda a sexta-feira das 9h às 21h e aos sábados das 9h às 12h.
No Ctj Hall Casa Thomas Jefferson SEPS 706/906 – Conjunto B
CEP: 70390-065 | Asa Sul – Brasília, DF

Exposição Uma Homenagem ao meu País de Lu Paternostro

O grupo que se apresentou é o Jazz Trio da Áustria eles também estavam presentes em fevereiro do ano passado, o nome original do grupo é Dickbauer Trio, seus membros são:


"Peter Havlick, violão baixo de dois braços; Helmut Stippich, acordeom e Johannes Dickbauer, violino são artistas austríacos de excepcional talento e vasta experiência como concertistas internacionais.

O Trio realiza turnê pelo Brasil, sob os auspícios da Embaixada da Áustria, apresentando repertório eclético que promove a fusão do jazz com diferentes estilos musicais com classe e charme, interpretação e composições arrojadas.


Peter Havlicek, violão, voz, arranjos e composição, compõe trilhas sonoras para cinema e teatro. Especializou-se no croosover entre o jazz, a música tradicional vienense e a clássica.


Johannes Dickbauer, violinista, estudou no Curtis Institute of Music, EUA. Atua como jazzista, solista, camerista, compositor, arranjador e junto a orquestras. Venceu diversos concursos internacionais de música e gravou vários CDs.


Helmut Stippich, acordeom e piano, é um músico experiente, versátil e criativo. Atua em diversas formações e diversos projetos na área do jazz e da música clássica. Desenvolve projetos como compositor e arranjador. Atualmente, leciona na Escola de Música de St.Veit an der Glan, Áustria."

Veja como foi a apresentação:



Sobre a exposição Uma homenagem ao meu País:

"Lu Paternostro, artista plástica e designer paulistana, apresenta suas ilustrações digitais que mostram as Manifestações da Cultura Brasileira e os Tipos Tradicionais Brasileiros. O contraste da cultura de raiz com a vida urbana. O resultado dessa pesquisa é um acervo inesgotável de reflexões sobre a cultura brasileira.


Em sua vivência, a artista descobriu sons, cores, cheiros, movimentos, imergiu em lendas, conheceu histórias, pessoas e lugares que povoaram sua alma de percepções sobre a identidade cultural nacional. “Sinto em mim a brasilidade para viver com confiança neste mundo global, conectando me com a profundidade das minhas raízes. Meu desejo é ver essa cultura cada vez mais exposta, convidando com minhas imagens, à aventura do conhecimento destes temas”.


A exposição nos mostra parte da variedade das expressões culturais de nosso País que são um grupo de manifestações e costumes que estão desaparecendo na medida que nosso País se transforma rapidamente de uma país menos rural para um mais industrial, mas só esses fenômenos não justificam esse desaparecimento, mas sim o esquecimento no meio popular de seus costumes e manifestações.





Veja Aqui a programação da Thomas Jefferson e assine a newsletter.

Abertura da temporada da Orquestra do Teatro Nacional Cláudio Santoro de 2016

Começou está terça dia 16/2 a temporada da orquestra do teatro nacional em Brasília.

A abertura aconteceu no Santuário Dom Bosco ponto turístico de Brasília, contando com um grande público estimado pelo evento no facebook por mais de 3000 pessoas interessadas.

Primeira impressão ao chegar no concerto santuário cheio bonito de ver

O evento teve como repertório música clássica tradicional apesar do sucesso das mostras de música clássica de gêneros contemporâneos como trilha sonora cinematográfica, a orquestra fez isso com excelência muitas vezes ano passado.

Programação:
Heitor Villa Lobos - Bachianas Brasileiras no.9
John Sebastian Bach - Suite Orquestral no.3
Mozart - Sinfonia no.41 'Júpiter'
Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro ou OSTNCS
Maestro - Cláudio Cohen 

Veja o video aqui 

Começa um novo ano com isso a oportunidade do público influenciar cada vez mais sobre a programação da orquestra nacional que também deve ser democrática e didática.


Uma sugestão é para o público pedir que seja feito enquetes para definir a programação da orquestra sabemos que as datas comemorativas são importantes e o conteúdo educativo também mas também é preciso se aproximar do público e da realidade dele só assim a orquestra pode crescer sua importância com a população de Brasília.



O Concerto foi ótimo e teve um público bem diverso crianças, idosos, jovens, estudantes, famílias, músicos e autoridades.


O ambiente do Santuário se transformou num clima de descontração e reverencia a musica.
O evento foi tão democrático que parte do público procurava lugar em onde for para poder assistir a Orquestra e apreciar a música, no chão, nas escadas em todo lugar, isso levou a um clima de descontração e deu a entender que todos são bem vindos, claro sem desrespeitar o santuário e sem intenção de faze-lo.




























A população de Brasília hoje é muito maior que qualquer auditório possa abrigar, com isso cresce a importância da transmissão do evento pela rádio pública/privada e internet essa é a função dos meios de comunicação potencializar o conteúdo que ficaria limitada ao espaço e atingir grandes públicos.
Veja mais sobre o projeto Streamers de Brasilia que reúne em só grupo divulgadores da cultura da capital com a intenção de transmitir os eventos ao vivo aqui.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Abertura da Exposição Transpiração - Desenhos e Colagens de Martin Juef no Museu Nacional

No dia 14 de janeiro de 2016 o museu nacional realizou a abertura da exposição
transpirações de Martin Juef, tomei conhecimento do evento via e-mail porque assino o newsletter do Goethe Institute de Brasilia que informa todos eventos que eles realizam como sessões e mostras de cinema, exposições e etc.(vale a pena assinar).


Quem é Martin Juef? 

VITA

Nascido em 1966 em Berlim 
1986-1992 estudou pintura na Universidade de Artes de Berlim 
1992 Mestre conclusão estudante 
em 1993 NaFöG Scholarship 
2006 MA / Art in Context, UdK Berlim 
vive e trabalha em Berlim e Belém / Brasil
A exposição

Segundo o site do Instituto Goethe de Brasilia:
"O tema da obra artística de Martin Juef é a construção de realidade por meio de imagens fotográficas. A torrente de imagens, gerada pela mídia assim como nas vidas pessoais, o artista denomina uma “máquina de realismo” que constitui tanto as nossas ideias do mundo como de nos mesmos. Além disso, existe a tendência para fotografias reprimirem uma investigação crítica discursiva das cenas representadas. Imagens, afinal, não são negáveis, podem ser apenas aceitas ou substituídas por outras imagens." 


"As colagens e os desenhos, em conjunto, descrevem a consistência das nossas ideias, provenientes de imagens aparentemente claras como difusas. E dessa ambivalência nasce aqui o impulso para a representação de uma ampla construção de realidade. Essa pode ser compreendida como destilado, substância que constrói sentido e ao mesmo tempo guarda elementos especulativos, dos nossos mundos imagéticos:TRANSPIRAÇÃO."
Institute Goethe


Os desenhos feitos a mão parecem ser de graffiti e possuem se você observar de perto rico detalhe em suas composições assim a figura em escala de cinza ganha forma num jogo de luz e sombra, de perto é possível ver que o desenho é composto por pequenas formas parecidas com triângulos que lembram pixels de uma imagem digital.


Os desenhos são todos originais não são reproduções impressa das obras.


Já as colagens são impressas mas o processo de cria-las é manual o que faz muita diferença para o observador tal informação pois se tem noção do processo de criação e do trabalho e técnicas que podem ser aplicadas manualmente, sem essa informação é fácil achar que a composição não passa de uma simples montagem digital.   


Segundo o artista a criação das colagens é feita a partir de fotografias transparentes que são sobrepostas e coladas criando assim uma imagem difusas a partir de imagens objetivas.


A mostra começou dia 14 e vai até 28 de janeiro no Museu Nacional da República de Terça a Domingo das 9:00 ás 18:30.